Alô Blogueiros!!!
Viram como eu já estou "antenado"?? Naquele 1.531 fui chamado pela corte portuguesa, onde me deram a incumbência de trazer para a ilha de Vera Cruz, não, Terra de Santa Cruz, não, não, nada disso: Brasil, é isso aí, Brasil, sil sil. Deveríamos partir para as terras descobertas além mar, com espécimes de cepas de uvas viníferas, porque conosco embarcariam padres católicos que viriam catequizar indígenas e rezar missas, necessitando, pois, de vinho para a celebração da santa missa. Já sabíamos "a priori" que não encontraríamos cepas autoctones -uvas nativas, do lugar-, no Brasil, mas a primeira pergunta não queria se calar: quais os tipos de uva que melhor se adaptariam aos trópicos, se essa fruta se sente melhor em climas temperados?? Após trocar idéias com Martim Afonso de Souza, comandante da nossa expedição e amigo do Rei, decidimos pelas brancas Malvasia, do Douro, Verdelho, da ilha da Madeira e Galego do Alentejo; A Tinta do Douro e Bastardo da ilha da Madeira foram as escolhidas para o vinho tinto. A seguir, e nos próximos blogs, tentarei defender o acerto das escolhas. . .
MALVASIA:-
A uva malvasia entra na composição, em pequena porcentagem, na composição do
Vinho Santo, que produzido na toscana, com o encargo de levar elegância e refinamento ao produto acabado. Essa uva
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